A amostra indicada para confirmar a presença da mutação no gene CCR5 no paciente curado seria a amostra de mucosa bucal colhida após 1 ano do procedimento. Isso ocorre porque a mucosa bucal contém células epiteliais que são mais estáveis e menos sujeitas a alterações do que as células sanguíneas. Além disso, a amostra colhida após 1 ano permitirá verificar se a mutação persiste no organismo do paciente mesmo após o transplante.
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Fisiopatologia Clínica em Cardiologia e Angiologia
Fisioterapia Cardiológica e Vascular I
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