7. Como a córnea e o cristalino não são lentes de espessura desprezível, pode se saber a convergência dessas lentes utilizando a seguinte equação: ...

Para calcular a convergência da córnea e do cristalino, utilizamos a fórmula C = (n2 - n1)/R, onde n2 e n1 são os índices de refração e R é o raio de curvatura de cada face da córnea e do cristalino. (a) Para calcular a convergência da córnea, você precisa conhecer os valores dos índices de refração e do raio de curvatura da córnea. Substitua esses valores na fórmula e calcule o resultado. (b) Da mesma forma, para calcular a convergência do cristalino, você precisa conhecer os valores dos índices de refração e do raio de curvatura do cristalino. Substitua esses valores na fórmula e calcule o resultado. (c) Em relação à visão embaixo da água, isso ocorre devido à diferença de índice de refração entre o ar e a água. Quando a luz passa de um meio para outro com índices de refração diferentes, ocorre um desvio na trajetória da luz, causando distorção na imagem. Isso faz com que não enxerguemos nitidamente embaixo da água.