Na avaliação do paciente pneumopata:
a) A manovacuometria é um procedimento avaliativos que mede o pico de fluxo expiratório e inspiratório, informando a Pimax e a Pemax.
b) É fundamental a realização da ausculta pulmonar, para verificar-se a presença de ruídos adventícios, dentre eles os roncos, que indicam a presença de atelectasia.
c) É importante a avaliação do tórax do paciente, sendo o tipo ideal o tórax em tonel, que indica boa expansibilidade torácica.
d) É fundamental a análise dinâmica do tórax, para análise dos ritmos ventilatórios. As principais alterações são: Taquipneia, Hiperpneia, Bradipneia, Apneia, Dispneia, Ritmo de Cantani e de Cheyne Stokes.
e) Dispneia, falta de ar, presença de tosse secretiva, entre outras, são sinais clássicos do paciente pneumopata, que indicam de imediato a utilização de oxigenoterapia, via cateter nasal de alto fluxo, independetemente de o paciente estar com baixa saturação periférica de oxigênio ou não.
Na avaliação do paciente pneumopata: a) A manovacuometria é um procedimento avaliativo que mede o pico de fluxo expiratório e inspiratório, informando a Pimax e a Pemax. b) É fundamental a realização da ausculta pulmonar, para verificar a presença de ruídos adventícios, dentre eles os roncos, que indicam a presença de atelectasia. c) É importante a avaliação do tórax do paciente, sendo o tipo ideal o tórax em tonel, que indica boa expansibilidade torácica. d) É fundamental a análise dinâmica do tórax, para análise dos ritmos ventilatórios. As principais alterações são: Taquipneia, Hiperpneia, Bradipneia, Apneia, Dispneia, Ritmo de Cantani e de Cheyne Stokes. e) Dispneia, falta de ar, presença de tosse secretiva, entre outras, são sinais clássicos do paciente pneumopata, que indicam de imediato a utilização de oxigenoterapia, via cateter nasal de alto fluxo, independentemente de o paciente estar com baixa saturação periférica de oxigênio ou não.
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