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Ed
Em casos de excepcional gravidade, é importante considerar a gravidade do ato cometido pelo menor infrator e buscar soluções que garantam a proteção da sociedade e, ao mesmo tempo, promovam a ressocialização do jovem. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece medidas socioeducativas que visam justamente a reintegração do menor infrator à sociedade, como a advertência, a prestação de serviços à comunidade, a liberdade assistida, a semiliberdade e a internação. No entanto, em casos excepcionais, é possível que sejam aplicadas medidas mais rigorosas, como a internação em regime fechado, desde que sejam respeitados os direitos e garantias previstos na legislação. É importante lembrar que a punição deve sempre ser proporcional ao ato cometido e considerar a idade e o desenvolvimento psicossocial do menor infrator.
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