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João foi vítima de homicídio doloso causado por envenenamento e seu corpo foi levado ao Instituto Médico Legal da Polícia Civil do Estado Alfa, par...

João foi vítima de homicídio doloso causado por envenenamento e seu corpo foi levado ao Instituto Médico Legal da Polícia Civil do Estado Alfa, para realização de exame necroscópico. Após ser dada entrada do corpo no IML, a policial civil que fazia atendimento aos cidadãos informou aos filhos de João que o corpo de seu pai estaria liberado, no máximo, na manhã do dia seguinte, razão pela qual já poderiam providenciar o velamento e o sepultamento para a tarde do dia seguinte. Os familiares de João, assim, adotaram todas as medidas para a realização do enterro no dia seguinte. Por divergência interna entre as equipes de peritos legistas de plantão no IML, consistente em desentendimento sobre quem seria o responsável por fazer a perícia em razão do horário de entrada do cadáver, o corpo de João somente foi liberado cinco dias depois. Os filhos de João buscaram atendimento na Defensoria Pública, alegando que sofreram danos materiais e morais em razão da demora injustificada para liberação do corpo de seu pai, sendo-lhes informado que


5. FGV – 2021 – PC/RJ – Perito criminal. Os filhos de João têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, pois houve falha na prestação do serviço público, caracterizando a responsabilidade civil objetiva do Estado Alfa;
Os filhos de João não têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, pois a demora na liberação do corpo de João foi um mero aborrecimento, não configurando dano indenizável;
Os filhos de João têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, desde que comprovem a culpa dos peritos legistas envolvidos na divergência interna;
Os filhos de João não têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, pois a responsabilidade civil do Estado Alfa é subjetiva e exige a comprovação de culpa ou dolo;
Os filhos de João têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, desde que comprovem a culpa da policial civil que informou a data errada de liberação do corpo.

Essa pergunta também está no material:

Administrativo---Questoes
30 pág.

Direito Administrativo I OutrosOutros

💡 1 Resposta

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De acordo com a descrição apresentada, os filhos de João têm direito a ser indenizados pelos danos materiais e morais sofridos, pois houve falha na prestação do serviço público, caracterizando a responsabilidade civil objetiva do Estado Alfa.

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