“Teu cavalo corta o ar, guardo uma espora de tua bota, um grito de teus lábios, sinto em mim teu corpo cheio, tua faca, tua pressa, teu estrondo… e...
“Teu cavalo corta o ar, guardo uma espora de tua bota, um grito de teus lábios, sinto em mim teu corpo cheio, tua faca, tua pressa, teu estrondo… encadeados.” (6a estrofe) A presença do elemento onírico nesses versos revela a influência, sobretudo, da seguinte vanguarda europeia:
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