De acordo com a teoria do conflito, a melhor análise sobre o caso seria que a opção de cominar uma pena menor para a omissão diante da prática de um ato de tortura é uma forma de reduzir conflitos dentro da sociedade. Essa opção pode ser vista como uma tentativa de premiar a condescendência e expressar os valores do legislador, que também é um funcionário público. No entanto, alguns podem argumentar que essa escolha demonstra a falta de preparo do legislador, que negligentemente previu uma pena menor para uma menor responsabilidade. Vale ressaltar que essa é uma interpretação baseada na teoria do conflito e pode haver outras análises e perspectivas sobre o assunto.
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