Por que entendemos que a frase “Vende-se casas”, segundo a norma culta, não se configura como um exemplo de sujeito indeterminado? O que pode levar ao entendimento de que seja nos estudos atuais?
A frase "Vende-se casas" não se configura como um exemplo de sujeito indeterminado segundo a norma culta da língua portuguesa porque, nesse caso, o verbo "vende-se" está na terceira pessoa do singular, concordando com o sujeito "casas". O sujeito está explícito na frase, mesmo que não seja mencionado diretamente. No entanto, é importante ressaltar que, em estudos mais atuais da linguística, há uma compreensão mais ampla sobre a noção de sujeito indeterminado. Nesse sentido, pode-se considerar que a frase "Vende-se casas" apresenta uma indeterminação do agente, ou seja, não sabemos quem realiza a ação de vender as casas. Essa perspectiva leva em conta a análise do contexto e da estrutura da frase, além das normas gramaticais tradicionais.
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