Com base nos dados apresentados, o diagnóstico mais provável é a opção D: Esteatose hepática não alcoólica com diabetes mellitus tipo 2. Isso porque o paciente apresenta alterações nos exames laboratoriais, como glicemia elevada, hemoglobina glicada aumentada e alterações nas enzimas hepáticas, indicando um possível quadro de esteatose hepática não alcoólica. Além disso, a história familiar positiva para diabetes mellitus também sugere a presença de diabetes tipo 2. No entanto, é importante ressaltar que apenas um médico pode fazer um diagnóstico preciso com base em uma avaliação clínica completa.
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