As plantas aquáticas desenvolveram diversas adaptações para viver em ambientes submersos. Algumas dessas adaptações incluem: 1. Folhas finas ou em forma de fita: Essa característica ajuda a reduzir a resistência à água, permitindo que as plantas se movam facilmente na água. 2. Estômatos nas folhas superiores: Os estômatos são pequenas aberturas presentes nas folhas que permitem a troca de gases, como a absorção de dióxido de carbono e a liberação de oxigênio. 3. Caules flexíveis: Os caules das plantas aquáticas são flexíveis para resistir ao movimento da água. Isso permite que as plantas se adaptem às correntes e ondas presentes nos ambientes aquáticos. Alguns exemplos de plantas aquáticas que apresentam essas adaptações são a elódea, a vitória-régia e o aguapé. Essas plantas são capazes de sobreviver e se desenvolver em ambientes submersos devido às suas características específicas.
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