O poema "A má ausência" de Antônio Barbosa Bacelar retrata um sentimento contraditório de estar ausente e presente ao mesmo tempo. O eu lírico se sente ardendo em um fogo intenso que o alimenta, mas também o consome. Ele anda sem se mover e fala calado, sentindo a presença do que está mais próximo quando se ausenta e sendo atormentado pelo que não vê. O eu lírico encontra alegria em seu próprio tormento.
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