A genética molecular tem sido fundamental para avanços na capacidade de identificação humana nas últimas décadas. No início, esse conhecimento era tratado de forma difusa, trabalhosa e com baixa credibilidade no meio forense. Porém, nos anos 1990, houve um movimento governamental e científico para padronizar procedimentos nos laboratórios forenses, visando unificar a linguagem de troca de informações genéticas e facilitar a interpretação dos resultados. A análise de marcadores polimórficos associada aos bancos de dados de DNA forense tornou-se um elemento fundamental para solucionar crimes sem suspeitos.
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