Para a assistência de enfermagem a um paciente com acidente vascular cerebral isquêmico agudo em uso de terapia tromboembolítica (tPA), é fundamental priorizar a segurança do paciente e monitorar possíveis complicações, como sangramentos. Vamos analisar as alternativas: a) Realizar sondagem nasogástrica em todos os pacientes, imediatamente após iniciada a administração do medicamento. - Não é uma prática padrão para todos os pacientes e pode não ser necessário. b) Manter o paciente em posição de Trendelenburg. - Essa posição não é recomendada para pacientes com AVC, pois pode aumentar a pressão intracraniana. c) Realizar controle neurológico rigoroso por meio da aplicação da escala de Cincinnati a cada 30 minutos durante a infusão. - O controle neurológico é importante, mas a escala de Cincinnati não é a mais utilizada para esse monitoramento. d) Aferir os sinais vitais a cada hora, pelas primeiras 6 horas de tratamento, e, daí por diante, a cada 2 horas até 24 horas após iniciada a administração da droga. - Embora o monitoramento dos sinais vitais seja importante, a frequência pode não ser suficiente. e) Monitorar, rigorosamente, a presença de qualquer sangramento. - Esta é uma prática essencial, pois a terapia tromboembolítica pode aumentar o risco de hemorragias. A alternativa correta, que reflete a prática adequada de monitoramento e cuidado, é: e) monitorar, rigorosamente, a presença de qualquer sangramento.