a) Na configuração mostrada na figura A, em que as estrelas estão se afastando ou se aproximando do observador na Terra, não há efeito Doppler porque não há movimento relativo entre as estrelas e o observador. Portanto, o comprimento de onda medido é o mesmo que o emitido pelas estrelas. b) Na configuração mostrada na figura B, em que as estrelas estão se afastando ou se aproximando do observador na Terra, há um efeito Doppler devido ao movimento relativo entre as estrelas e o observador. O comprimento de onda medido é diferente do emitido pelas estrelas. Para determinar a velocidade das estrelas, podemos usar a fórmula do efeito Doppler: Δλ/λ = v/c Onde Δλ é a diferença entre o comprimento de onda medido e o comprimento de onda emitido, λ é o comprimento de onda emitido, v é a velocidade relativa das estrelas em relação ao observador e c é a velocidade da luz. Para a estrela A, temos: ΔλA/λA = (6,50.10-7 - 6,58.10-7) / 6,58.10-7 Para a estrela B, temos: ΔλB/λB = (6,76.10-7 - 6,58.10-7) / 6,58.10-7 A partir dessas equações, podemos determinar a velocidade relativa das estrelas. A estrela que apresentar um valor positivo está se afastando do observador, enquanto a estrela com um valor negativo está se aproximando.
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