Sobre o poema "Vício na fala", de Oswald de Andrade, a alternativa incorreta é: "uso da linguagem popular não impede as pessoas de serem produtivas para a sociedade." No poema, a repetição da preposição "para" enfatiza a ideia de inadequação da linguagem à norma culta. A regularidade métrica está de acordo com a estética modernista. As formas não cultas, como "mio", "mió", "pió" e "teia", caracterizam a linguagem dos falantes pouco escolarizados. Portanto, a linguagem popular pode ser um obstáculo para a comunicação e a produtividade na sociedade.
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