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1 – A) Não. Nos termos da Súmula 166, do STJ, não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria para um outro estabelecimento...

1 – A) Não. Nos termos da Súmula 166, do STJ, não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria para um outro estabelecimento do mesmo contribuinte. No caso em tela, Calçados Couro Bom LTDA. Remeteu, por veículos próprios, diversas caixas de sapato de uma para outra de suas lojas, não ocorrendo, portanto, a transferência jurídica da propriedade da mercadoria e, assim, não havendo a realização do fato gerador do ICMS.


a) Não. Nos termos da Súmula 166, do STJ, não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria para um outro estabelecimento do mesmo contribuinte.
b) Sim. Conforme entendimento de Tribunal Superior, a notificação do contribuinte se dá a partir da publicação do edital de recolhimento do IPVA pelo Estado em seu Diário Oficial, a qual perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, conforme art. 142, do CTN.
c) Não. Conforme o art. 155, §2º, g, da CF, é matéria reservada a lei complementar regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos ou revogados. Ademais, conforme entendimento de Tribunal Superior é inconstitucional a extensão de benefícios fiscais ao ICMS sem prévia deliberação junto ao CONFAZ. No caso em tela, o Estado X regulou o convênio mediante lei ordinária havendo, portanto, vício formal na norma. Não obstante, estendeu os benefícios fiscais a produtos que não integram a “linha branca” sem que antes houvesse deliberação no CONFAZ.
d) Não. A autuação do Município X referente ao não pagamento de ISS não está correta, eis que conforme súmula 163, do STJ, “o fornecimento de mercadorias com simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total da operação”. Prepondera na atividade dos restaurantes o fornecimento de mercadorias, ou seja, fato gerador típico do ICMS e não a prestação de serviços de preparação de alimentos e atendimento dos clientes em mesa.
e) Não. Considerando tratar-se de substituição tributária progressiva, apenas Beta, como contribuinte substituído, terá o direito à restituição do valor do imposto pago em virtude da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizou, na forma do art. 10, da LC 87/96.
f) Não há inconstitucionalidade da progressividade do ITCD, eis que há entendimento firmado por Tribunal Superior no sentido de que a progressividade do referido imposto está em conformidade com o disposto no art. 145, §1º, da CF, ou seja, leva em consideração a capacidade contributiva do sujeito passivo. Desta forma, razão não assiste Caio ao alegar que há inconstitucionalidade na progressividade do ITCD.
g) Não. Nos termos da Súmula Vinculante 32, do STF, não incide ICMS sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras. Desta forma, ainda que a seguradora ABC S.A. tenha realizado a venda de automóveis salvados de sinistro, não ocorreu o fato gerador do ICMS, eis que não há habitualidade nesta circulação de mercadoria.

Essa pergunta também está no material:

Bloco 08 - Impostos Estaduais
3 pág.

Direito Tributário I Universidade de SorocabaUniversidade de Sorocaba

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra A) Não. Nos termos da Súmula 166, do STJ, não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria para um outro estabelecimento do mesmo contribuinte.

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