As árvores são classificadas para aplicações estruturais com base em sua anatomia, levando em consideração características como a disposição das fibras, a densidade da madeira e a resistência mecânica. Existem duas principais classificações: 1. Árvores de madeira de lei: São árvores que possuem madeira densa e resistente, adequada para aplicações estruturais. Exemplos incluem o mogno, o ipê e o carvalho. Essas árvores geralmente possuem fibras longas e retas, o que confere maior resistência e estabilidade à madeira. 2. Árvores de madeira de reflorestamento: São árvores cultivadas em áreas específicas para a produção de madeira. Exemplos incluem o eucalipto e o pinus. Essas árvores possuem crescimento rápido e madeira de menor densidade, mas ainda assim podem ser utilizadas em aplicações estruturais, desde que sejam devidamente tratadas e processadas. É importante ressaltar que a classificação das árvores para aplicações estruturais também leva em consideração fatores como a umidade, a resistência ao ataque de insetos e fungos, além das características específicas de cada espécie.
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