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A técnica de respiração artificial, principalmente a boca a boca, já foi objeto de críticas e dúvidas quanto sua utilização. Hoje, diante dos estudos, no caso de uma PCR o recomendado é:


a. Lembrar que os profissionais do APH nem sempre vão ter equipamentos e acessórios para este atendimento, então não fique preocupado a se expor a risco a ventilação boca a boca além de muito eficiente não oferece riscos.
b. Não realizar a ventilação artificial, pois apesar de não ter risco pra quem realiza a respiração boca a boca, ela é pouco eficiente.
c. Sempre realizar ventilação artificial quando houver uma parada respiratória, desde que com materiais e equipamentos que não necessitam de contato direto do socorrista com a boca da vítima.
d. Embora muito eficiente, principalmente nos casos de PCR por afogamento, a técnica de respiração boca a boca pode trazer prejuízos para o socorrista. Portanto nunca deve ser utilizada.
e. Realizar a ventilação, mas atenção, fiquei preocupado, caso não realizar a respiração boca a boca, pois a própria AHA (2020) informa que é mais eficiente uma boa respiração boca a boca, do que uma massagem cardíaca.
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Questões Para o Saber

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A resposta correta é a alternativa c) Sempre realizar ventilação artificial quando houver uma parada respiratória, desde que com materiais e equipamentos que não necessitam de contato direto do socorrista com a boca da vítima.

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A RCP também chamada de massagem cardíaca é uma técnica realizada para tentar reverter uma PCR. Com base no material estudado, marque qual alternativa que indica o procedimento correto e a posição ideal para se iniciar uma RCP após constatar que a vítima está em uma PCR.


a. Agachado junto a vítima, com os cotovelos sem dobrados, evitando que o peso do corpo fique sobre a vítima na compressão; colocar uma mão ao lado da outra, no peito da vítima, de forma que as mãos fiquem paralelas (os dedos podem estar estendidos ou entrelaçados, apoie a região palmar de uma das mãos no meio do peito da vítima (metade inferior do osso da costela), próximo ao mamilo esquerdo; ao se tratar de adulto, o peito deve ser deprimido de 2 a 3 cm para ter eficiência nas compressões.
b. Ajoelhar-se junto a vítima, com os cotovelos retos, de maneira que o peso do corpo ajude na compressão; colocar uma mão sobre a outra, no esterno da vítima, de forma que as mãos fiquem paralelas (os dedos podem estar estendidos ou entrelaçados, mas devem estar afastados da caixa torácica; apoie a região hipotênar de uma das mãos no meio do peito da vítima (metade inferior do osso esterno), exatamente entre os mamilos; ao se tratar de adulto, o esterno deve ser deprimido de 4 a 5 cm para ter eficiência nas compressões.
c. Utilizar o conjunto de procedimentos utilizados nas vítimas em PCR com objetivo de restabelecer a respiração e a circulação sanguínea, assim que constatar presente diminua o ritmo das compressões e ventile a vítima de tempo em tempo até ela recobrar a consciência.
d. Utilizar o conjunto de procedimentos utilizados nas vítimas em PCR com objetivo de restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea independente do ritmo realizar as compressões e jamais ventilar a vítima.
e. Mantenha as vias aéreas desobstruídas (manobras de desobstrução); Pince o nariz da vítima usando o polegar e dedo indicador da mão que está na testa da vítima; Inspire e coloque seus lábios na boca da vítima, vedando-a completamente, impedindo vazamento de ar; Insufle duas vezes lentamente (cerca de 2 segundos para cada insuflação).

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