Como advogado de Joaquim, eu o defenderia argumentando que ele estava conduzindo o veículo dentro dos limites de velocidade permitidos e observando o dever de cautela ordinário que lhe era exigido. Além disso, ressaltaria que Aurora atravessou a via pública fora da faixa de pedestre, o que contribuiu para o acidente. Nesse sentido, poderíamos argumentar que Joaquim não agiu com negligência ou imprudência, mas sim que o acidente foi uma consequência infeliz de uma situação imprevisível.
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Legislação e Responsabilidade Civil
•UCS
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