A glicose é a molécula preferencial no metabolismo celular energético por ser uma fonte de energia prontamente disponível para as células. Ela pode ser facilmente quebrada em moléculas menores durante a glicólise, gerando ATP, que é a principal moeda energética das células. A oxidação da glicose aeróbica ocorre na presença de oxigênio e ocorre em duas etapas principais: a glicólise e a respiração celular. Na glicólise, a glicose é quebrada em duas moléculas de piruvato, gerando um pouco de ATP. Em seguida, o piruvato entra na mitocôndria, onde ocorre a respiração celular. Durante a respiração celular, o piruvato é completamente oxidado, gerando uma grande quantidade de ATP. Já a oxidação da glicose anaeróbica ocorre na ausência de oxigênio. Nesse caso, a glicose é parcialmente quebrada na glicólise, gerando uma pequena quantidade de ATP e ácido lático como produto final. Esse processo é menos eficiente em termos de produção de energia em comparação com a oxidação aeróbica da glicose. Em resumo, a glicose é a molécula preferencial no metabolismo celular energético devido à sua disponibilidade e capacidade de gerar ATP de forma eficiente. A oxidação aeróbica da glicose ocorre na presença de oxigênio e é mais eficiente, enquanto a oxidação anaeróbica ocorre na ausência de oxigênio e é menos eficiente.
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