Quanto ao CENSO no Ensino Superior, ele ocorre anualmente e tem como objetivo coletar informações sobre as instituições de ensino, cursos, docentes e discentes. É destinado ao Ministério da Educação (MEC) e deve ser enviado por meio do sistema e-MEC. Para responder adequadamente essa exigência legal, Ludimila precisará ter em mãos informações como nome completo dos alunos, CPF, data de nascimento, curso, período de ingresso, entre outros dados solicitados pelo MEC. Já em relação ao ENADE, ele é um exame aplicado periodicamente aos estudantes que estão concluindo cursos de graduação. Sua finalidade é avaliar o desempenho dos alunos e a qualidade dos cursos. Ludimila precisará organizar as informações dos alunos que realizarão o exame, como nome completo, CPF, curso, período de ingresso, entre outros dados solicitados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Essas informações devem ser cadastradas no sistema ENADE, seguindo as orientações específicas fornecidas pelo INEP. É importante ressaltar que as orientações detalhadas sobre o CENSO e o ENADE podem variar de acordo com as normas e regulamentos estabelecidos pelo MEC e pelo INEP. Por isso, é recomendado que Ludimila consulte as diretrizes específicas fornecidas por esses órgãos para garantir o cumprimento correto das exigências.
Quanto ao CENSO ESCOLAR - O Censo Escolar da Educação Básica é uma pesquisa estatística realizada anualmente com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de educação, além da participação de todas as escolas públicas e privadas do país. Ideb– Sem esses dados, o FNDE fica impossibilitado de calcular os valores que devem ser repassados para escolas, estados e municípios referentes aos programas Dinheiro Direto na Escola, da merenda e do transporte escolar, por exemplo. Além disso, o Ministério da Educação não pode determinar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) das escolas, já que a taxa de aprovação ou reprovação faz parte do cálculo do índice.
O Ideb é divulgado a cada dois anos e expressa, em valores, os resultados mais importantes na educação, que são a aprendizagem e o fluxo escolar. As escolas que não informam ao MEC a situação de seus alunos ficam fora dos indicadores educacionais e, consequentemente, sem Ideb.
Quanto ao ENADE - O Enade avalia, sobretudo, a assimilação de conteúdos que compõem as diretrizes curriculares de cada curso. Mas, também, analisa as habilidades do aluno em compreender temas gerais, conectados à realidade do Brasil e do mundo, e que não estão, propriamente, ligados ao âmbito da profissão.
Quem pode fazer?
O Enade é aplicado de maneira periódica pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC) – a mesma responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
São avaliados, normalmente, os alunos do primeiro e do último ano de graduação.
No entanto, em 2019, conforme definido pela Portaria nº 828, somente os concluintes – ou seja, alunos do último ano – realizarão o exame.
Como cada curso é submetido à análise apenas a cada três anos, é preciso considerar o calendário divulgado anualmente pelo Inep.
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