Ed
há 5 meses
Vamos analisar as alternativas sobre a autonomia da polícia judiciária: a) A autonomia da polícia judiciária diz respeito à independência dela, uma vez que não pode ser subordinada a nenhum tipo de órgão. - Essa afirmação é exagerada, pois a polícia judiciária, embora tenha autonomia, está subordinada ao Ministério Público e ao Poder Judiciário em suas atividades. b) A autonomia da polícia judiciária é a garantia de um Estado Democrático de Direito, uma vez que não se vinculando a nenhum outro órgão resulta na eficácia do trabalho investigativo. - Essa afirmação é parcialmente verdadeira, mas não reflete completamente a realidade da subordinação da polícia judiciária. c) A autonomia da polícia diz respeito apenas ao poder discricionário da atuação do delegado de polícia. - Essa afirmação é limitada, pois a autonomia da polícia judiciária abrange mais do que apenas o poder discricionário do delegado. d) A autonomia da polícia judiciária é, por essência, uma garantia de um Estado Democrático de Direito, uma vez que uma polícia funcionalmente autônoma não se submeterá ao órgão ao qual ela é submetida a fazer qualquer tipo de investigação ou deixá-la de fazer por puro casuísmo. - Essa alternativa é a mais completa, pois reconhece a importância da autonomia da polícia judiciária para a eficácia das investigações e a proteção dos direitos no Estado Democrático de Direito. e) No atual contexto político e jurídico, a autonomia da polícia federal não existe. - Essa afirmação é incorreta, pois a polícia federal ainda possui autonomia, embora possa enfrentar desafios em sua atuação. Portanto, a alternativa correta é: d) A autonomia da polícia judiciária é, por essência, uma garantia de um Estado Democrático de Direito, uma vez que uma polícia funcionalmente autônoma não se submeterá ao órgão ao qual ela é submetida a fazer qualquer tipo de investigação ou deixá-la de fazer por puro casuísmo.
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Ed
há 2 anos
A alternativa correta é a letra d) A autonomia da polícia judiciária é, por essência, uma garantia de um Estado Democrático de Direito, uma vez que uma polícia funcionalmente autônoma não se submeterá ao órgão ao qual ela é submetida a fazer qualquer tipo de investigação ou deixá-la de fazer por puro casuísmo.
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