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Direito Tributário

Colégio Objetivo
A obrigação tributária é composto por dois polos: o credor e o devedor. A pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária chama-se:


A) fato gerador
B) sujeito de direito
C) sujeito passivo
D) sujeito ativo
E) sujeito supletivo
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há 2 anos

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há 2 anos

PROVA PRESENCIAL - 1 CHAMADA - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
8 pág.

PROVA PRESENCIAL - 1 CHAMADA - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Anhanguera

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há 2 anos

A pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária chama-se sujeito passivo. Portanto, a alternativa correta é a letra C) sujeito passivo.

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Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a alternativa correta acerca do crédito tributário, acordo com o Código Tributário Nacional:


A) Sua exclusão dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído ou dela consequente.
B) Não é extinto pela prescrição e pela decadência.
C) O depósito de seu montante integral não suspende sua exigibilidade.
D) O parcelamento suspende a sua exigibilidade.
E) Uma vez que o lançamento seja efetuado, não pode a autoridade administrativa fazer a sua revisão de ofício, mesmo que a lei assim o determine.

No mês de janeiro de todos os anos, a Secretaria da Fazenda do Município emite os carnês do IPTU e os envia para os contribuintes efetuarem o pagamento. Ou seja, no mês de janeiro é constituído o crédito tributário por meio do lançamento. Nesse caso, trata-se de lançamento na seguinte modalidade prevista na legislação tributária:


A) Por Declaração.
B) Por Homologação.
C) Por Imposição.
D) De Notificação.
E) De Ofício.

Constitui uma das modalidades de extinção do crédito tributário:


A) O depósito do seu montante integral.
B) A concessão de medida liminar em mandado de segurança.
C) O parcelamento.
D) A moratória.
E) A remissão.

De acordo com o Código Tributário Nacional (CTN), a natureza jurídica do tributo é determinada:


A) pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la a denominação e demais características formais adotadas pela lei.
B) pela denominação do tributo, sendo relevante para qualificá-la a destinação da obrigação tributária.
C) pela competência tributária.
D) pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo ainda relevante para qualificá-la a destinação legal do produto da sua arrecadação.
E) pela destinação do recurso arrecadado, sendo irrelevante para qualificá-la o fato gerador da obrigação tributária.

Segundo Miguel Reale, 'O Direito é, por conseguinte, um fato ou fenômeno social; não existe senão na sociedade e não pode ser concebido fora dela'. Isso significa que:


A) Uma das características da realidade jurídica é a sua sociabilidade, a qualidade de ser social.
B) Não há uma interação entre o sistema jurídico posto e a sua aplicação na sociedade.
C) O Direito é um conjunto de regras e princípios imutável e alheio à sociedade.
D) O direito é contingente e imutável, varia no tempo e no espaço, de modo que o direito de hoje de um país é o mesmo de ontem e o mesmo de amanhã.
E) O Direito tem sempre a finalidade de satisfazer a vontade humana.

As fontes do Direito Tributário encontram-se delineadas no art. 96, incluindo-se no conceito de 'legislação tributária' as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que tratem, total ou parcialmente, dos tributos


Quanto ao tema "ilícitos", dentro do Direito Tributário, há diversas expressões. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta:


A) Um exemplo de elisão fiscal é a incorporação de bens ou direitos ao patrimônio de pessoa jurídica na realização de capital e na extinção da pessoa jurídica.
B) A elisão fiscal ocorre quando o contribuinte, valendo-se da legislação, simula negócio jurídico para mascarar a ocorrência de fato gerador.
C) A evasão tributária é conduta ilícita do contribuinte visando evitar que o Fisco conheça a ocorrência do fato gerador e, por consequência, o nascimento da obrigação tributária.
D) Um exemplo de elusão fiscal é o planejamento tributário.
E) A elusão fiscal (elisão ineficaz) é a conduta lícita em que o contribuinte pratica ato ou celebra negócio legalmente emoldurado em hipótese de isenção, não-incidência ou incidência menos onerosa para ele.

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