O verso que marca a diferença entre o "eu" do poema e o Ícaro original é: "Mas eu, que nasci sem asas de cera". Essa diferença é marcada pelo fato de que o "eu" do poema reconhece sua limitação e fragilidade ao nascer sem asas de cera, ao contrário de Ícaro, que tentou voar até o Sol com asas feitas desse material. Essa diferença sugere uma postura mais realista e consciente do "eu" em relação às suas próprias capacidades e limitações.
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