De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a alternativa correta é a opção "1 e 2, apenas". Isso porque a medida de internação é sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. Sendo assim, a medida não comporta prazo determinado, devendo sua manutenção ser reavaliada, mediante decisão fundamentada, no máximo a cada seis meses (afirmação 1). Além disso, em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos (afirmação 2). A liberação compulsória aos dezoito anos de idade não está prevista no Estatuto (afirmação 3).
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