De acordo com o enunciado apresentado, Paulo não cometeu crime ao aceitar o presente de Páscoa oferecido por Marcelo. O presente foi descrito como sendo de pequeno valor e não houve troca de favores mencionada. Portanto, não configura corrupção passiva. É importante ressaltar que em casos de presentes de maior valor, pode ser necessário investigar se houve alguma vantagem ou promessa de vantagem em troca de algum favor, a fim de punir os culpados.
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Direito das Pessoas com Deficiência
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