“Foram os filósofos estoicos (300 a.C.-200 d.C.) que criaram a teoria da significação, utilizando o modelo triádico, mais elaborado da Antiguidade. Consideraram que o signo é composto por três componentes: “[...] semaínon, que é o significante, a entidade percebida como signo; semainómenon, ou lékton, que corresponde à significação, ou significado; tygchánon, o evento ou o objeto ao qual o signo se refere [...]” (NÖTH, 1995, p. 29-30). Referem-se ao semaínon e ao tygchánon como entidades, e não como nomes ou palavras, porque as consideram materiais, enquanto identificam o lékton como imaterial.
Podemos afirmar que o modelo triádico dos estoicos foi o mais elaborado no período da Antiguidade, pois distinguiu o signo em três componentes:
a.O nome (noma, nómos), a noção ou ideia (eîdos, lógos, dianóema) e a coisa (prágma, ousía).b.O convencional (symbolon), as afecções da alma (phathémata) e o retrato das coisas (prágmata).c.Semaínon (o significante), semainómenon ou lékton (a significação) e o tygchánon (o objeto ao qual o signo se refere).d.Significante (semaínon) e o objeto referido (tygchánon).e.Anamnéstica (história médica do paciente), a diagnóstica (sintomas da doença) e a prognóstica (predições e projeções da doença).
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