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Paciente sexo feminino, 70 anos, diabética e hipertensa. Admitida em unidade de pronto atendimento com quadro de dispneia há cerca de 1 hora e sudo...

Paciente sexo feminino, 70 anos, diabética e hipertensa. Admitida em unidade de pronto atendimento com quadro de dispneia há cerca de 1 hora e sudorese. A conduta inicial mais adequada: Escolha uma opção: a. Aferição sinais vitais e eletrocardiograma o mais breve possível. Alguns pacientes podem apresentar quadro de síndrome coronariana aguda sem queixa clássica de dor torácica. b. Após exame clínico inicial, o ideal é coletar os marcadores de injúria miocárdica, pois eletrocardiograma em pacientes idosos e diabéticos podem não ter alterações. c. O eletrocardiograma normal afasta a hipótese de síndrome coronariana aguda. d. Em caso de alteração eletrocardiográfica representada por supradesnivelamento de ST, a terapia de dupla antiagregação plaquetária deve ser iniciada imediatamente, bem como a decisão da estratégia de reperfusão a ser adotada. Todavia, a heparina (heparina não fracionada ou heparina de baixo peso) não deve ser usada devido idade e comorbidades do paciente.

💡 2 Respostas

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Ed Verified user icon

A conduta inicial mais adequada para a paciente descrita, uma mulher de 70 anos com diabetes e hipertensão, admitida na unidade de pronto atendimento com dispneia e sudorese, seria a opção A) Aferição dos sinais vitais e eletrocardiograma o mais breve possível. Alguns pacientes podem apresentar quadro de síndrome coronariana aguda sem queixa clássica de dor torácica. É importante avaliar os sinais vitais e realizar o eletrocardiograma para descartar ou confirmar a possibilidade de um evento cardíaco agudo.

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Alexandre Araujo

A conduta inicial mais adequada para esse paciente com 70 anos, diabética, hipertensa, dispneia, e sudorese é a opção:

a. Aferição de sinais vitais e eletrocardiograma o mais breve possível. Alguns pacientes podem apresentar quadro de síndrome coronariana aguda sem queixa clássica de dor torácica.

Em pacientes com fatores de risco cardiovasculares, como diabetes e hipertensão, e sintomas como dispneia e sudorese, é importante avaliar a possibilidade de síndrome coronariana aguda, mesmo na ausência de dor torácica. O eletrocardiograma é uma ferramenta fundamental para avaliar a presença de alterações cardíacas agudas e guiar a conduta subsequente. Portanto, a prioridade é aferir os sinais vitais e realizar o eletrocardiograma o mais rápido possível para avaliar a condição cardíaca do paciente.

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