As redes de monitoramento no Brasil seguem os mesmos problemas que o estabelecimento de padrões adequados de qualidade do ar. Em 2014 o Instituto d...
As redes de monitoramento no Brasil seguem os mesmos problemas que o estabelecimento de padrões adequados de qualidade do ar. Em 2014 o Instituto de Energia e Meio Ambiente realizou o Primeiro Diagnóstico da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar no Brasil e registrou dados alarmantes. Dentre as 27 unidades federativas, 15 não dispõem de nenhum dado referente a qualidade do ar ou o monitoramento foi realizado por um curto período de tempo. O estudo elencou três fragilidades no monitoramento da qualidade do ar. As redes que existem nem sempre monitoram a totalidade de parâmetros regulados no país, não há monitoramento contínuo e a descontinuidade compromete a representatividade dos dados apresentados.
( ) A degradação da qualidade das águas superficiais e subterrâneas prejudica a saúde da população. ( ) Os esgotos domésticos e industriais são as principais fontes de degradação das águas urbanas. ( ) A eutrofização das águas urbanas ocorre, principalmente, pelo excesso de algas e plantas aquáticas. ( ) De acordo com o uso da água, a questão da harmonia paisagística está enquadrada na classe especial. ( ) A degradação dos recursos hídricos nas áreas urbanas é um problema específico do Brasil, pois o planejamento urbano é sempre deixado em segundo plano. a. V, V, V, F, F. b. F, V, F, V, F. c. V, F, V, F, V. d. V, V, F, F, F. e. V, V, F, F, V.
Compartilhar