A baixa eficácia dos Conselhos de Administração que atuam de maneira pro forma, preponderando sobre efetividade, deverá ser corrigida por uma nova atuação comprometida e responsável voltada para resultados. Isso implica substituir a desconsideração pelo mérito e competência por seleções que busquem o perfil de excelência. Além disso, as estratégias defensivas da Direção, de proteção dos gestores e não dos geradores de valor, devem ser substituídas por estratégias agressivas e geradoras de valor. O abuso de poder dos acionistas majoritários deve ser substituído pela justa retribuição dos minoritários. E, por fim, a desprezível participação efetiva de acionistas minoritários deve ser alterada para uma democracia acionária com os minoritários ativos e representados.
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