O termo "arquitetura da informação" surgiu no contexto do desenvolvimento tecnológico e criação de sites. Ele aparece em algumas bibliografias atribuído à pesquisa de Richard Saul Wurman e Joel Katz, que publicaram o artigo "Beyond Graphics: The architecture of Information" em 1975. No entanto, entre os anos 1970 e 1980, profissionais da arquitetura também começaram a utilizar o termo para definir a criação de instruções para espaços organizados. Os autores Resmini e Rosati propõem uma divisão das etapas do desenvolvimento da arquitetura da informação em duas fases: a arquitetura da informação clássica, que abrange o período dos anos 1960 até os primeiros anos do ano 2000, e a arquitetura da informação pervasiva e ubíqua, que abrange desde o ano 2000 até a atualidade. Em relação à experiência do usuário, Garret (2010) propõe um modelo teórico que ilustra os elementos dessa experiência, incluindo o nível de escopo, a estrutura no nível do esqueleto e a usabilidade. A usabilidade visa analisar a qualidade de uso de interfaces digitais, identificando problemas que afetam a satisfação do usuário durante sua interação com um sistema. Para garantir maior usabilidade, o card sorting é um método de organização e agrupamento de informações por meio de cartões para entender as percepções e expectativas dos usuários em relação aos itens de conteúdo.
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