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8. A Administração Pública, no exercício do Poder de Polícia, pode executar seus atos independentemente da manifestação prévia de outro Poder, ressalvadas poucas exceções. A característica do poder de polícia que legitima a conduta acima descrita denomina-se:Opção única.

Imperatividade.
Autoexecutoriedade.
Presunção de veracidade.
Presunção de legitimidade.
Discricionariedade

Imperatividade.
Autoexecutoriedade.
Presunção de veracidade.
Presunção de legitimidade.
Discricionariedade

Praticando Para Aprender

há 2 anos

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há 2 anos

AV1 - Dir Adm

ESTÁCIO

Respostas

Ed

há 4 meses

A característica do poder de polícia que permite à Administração Pública executar seus atos independentemente da manifestação prévia de outro Poder é a autoexecutoriedade. Essa característica possibilita que a Administração tome medidas necessárias para a proteção do interesse público sem a necessidade de autorização judicial prévia, salvo algumas exceções.

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Ed

há 2 anos

A característica do poder de polícia que legitima a conduta descrita é a autoexecutoriedade.

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4. Controle, em tema de Administração Pública, é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro. "[Controle é] todo aquele que visa à comprovação da eficiência, do resultado, da conveniência do ato controlado. Este controle compete normalmente à Administração e em casos excepcionais, expressos na Constituição, ao Legislativo (art. 49, IX e X), mas nunca ao Judiciário."Opção única.

Interno
Externo
De mérito
Subsequente ou corretivo
Preventivo ou prévio

Interno
Externo
De mérito
Subsequente ou corretivo
Preventivo ou prévio

5. O objetivo geral dos controles internos administrativos é evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidades, por meio de princípios e instrumentos próprios. Em relação aos objetivos específicos a serem atingidos, NÃO representa um desses objetivos:Opção única.

Salvaguardar os ativos financeiros e físicos quanto à sua boa e regular utilização e assegurar a legitimidade do passivo.
Observar normas legais, instruções normativas, estatutos e regimentos.
Evitar o cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraudes.
Assegurar a aderência das atividades a diretrizes, planos, normas e procedimentos da unidade/entidade.
Definir o controle como um instrumento de correção dos atos de gestão do administrador público.

Salvaguardar os ativos financeiros e físicos quanto à sua boa e regular utilização e assegurar a legitimidade do passivo.
Observar normas legais, instruções normativas, estatutos e regimentos.
Evitar o cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraudes.
Assegurar a aderência das atividades a diretrizes, planos, normas e procedimentos da unidade/entidade.
Definir o controle como um instrumento de correção dos atos de gestão do administrador público.

6. Sobre a revogação de atos administrativos, assinale a alternativa correta: Opção única.

É a supressão de um ato discricionário legítimo e eficaz, realizada pela Administração, por não mais lhe convir sua existência.
É a declaração de invalidação de um ato administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria administração ou pelo Poder Judiciário.
Visa punir e reprimir as infrações administrativas ou a conduta irregular dos servidores ou dos particulares perante a Administração.
Veda a alguém a prática de atos sujeitos ao seu controle ou que incidam sobre seus bens.
É a extinção de ato vinculado por razões de conveniência e de oportunidade.

É a supressão de um ato discricionário legítimo e eficaz, realizada pela Administração, por não mais lhe convir sua existência.
É a declaração de invalidação de um ato administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria administração ou pelo Poder Judiciário.
Visa punir e reprimir as infrações administrativas ou a conduta irregular dos servidores ou dos particulares perante a Administração.
Veda a alguém a prática de atos sujeitos ao seu controle ou que incidam sobre seus bens.
É a extinção de ato vinculado por razões de conveniência e de oportunidade.

7. A prerrogativa da Administração Pública de poder anular os seus atos ilegais ou de revogá-los por razões de conveniência e oportunidade está em consonância direta com o seguinte princípio: Opção única.

indisponibilidade do interesse público.
segurança jurídica. autotutela.
moralidade.
razoabilidade.

indisponibilidade do interesse público.
segurança jurídica. autotutela.
moralidade.
razoabilidade.

9. Conforme a doutrina, o poder de polícia administrativa não incide sobreOpção única.

direitos.
atividades.
bens.
pessoas.
liberdades.

direitos.
atividades.
bens.
pessoas.
liberdades.

10. A respeito do ato administrativo, assinale a alternativa correta: Opção única.

Os atos administrativos dispensam a motivação quando decidem recursos administrativos ou aplicam sanções.
O ato vinculado é aquele que confere ao administrador uma margem de liberdade para que escolha, segundo critérios de razoabilidade, a conduta mais adequada diante do caso concreto, a fim de alcançar a finalidade legal.
A discricionariedade é o atributo do ato administrativo por meio do qual o administrador pode exigir o cumprimento legal da ordem pelo administrado, independentemente de ordem judicial.
A Administração Pública pode revogar os seus próprios atos, sempre que eivados de vício de legalidade, e deve anulá-los por motivo de conveniência ou oportunidade.
A competência é o poder legal conferido ao agente público para o desempenho específico das atribuições de seu cargo.

Os atos administrativos dispensam a motivação quando decidem recursos administrativos ou aplicam sanções.
O ato vinculado é aquele que confere ao administrador uma margem de liberdade para que escolha, segundo critérios de razoabilidade, a conduta mais adequada diante do caso concreto, a fim de alcançar a finalidade legal.
A discricionariedade é o atributo do ato administrativo por meio do qual o administrador pode exigir o cumprimento legal da ordem pelo administrado, independentemente de ordem judicial.
A Administração Pública pode revogar os seus próprios atos, sempre que eivados de vício de legalidade, e deve anulá-los por motivo de conveniência ou oportunidade.
A competência é o poder legal conferido ao agente público para o desempenho específico das atribuições de seu cargo.