As delegações no território nacional podem ser feitas por meio de concurso público de provas e títulos (alternativa A), onde os candidatos são selecionados com base em critérios objetivos e imparciais. A seleção curricular (alternativa B) também pode ser utilizada em alguns casos, mas é menos comum. Por outro lado, a delegação por meios hereditários (alternativa C) não é uma prática adotada no Brasil, pois contraria os princípios de igualdade e mérito. A indicação política (alternativa D) também é uma forma de delegação, mas geralmente é considerada menos transparente e menos baseada em critérios técnicos.
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