Com base na fenomenologia existencial como fundamento da psicoterapia infantil, podemos afirmar que: I - A postura fenomenológica indicada pela autora exige a suspensão de concepções apriorísticas sobre o desenvolvimento infantil. Assim, o psicoterapeuta daseinsanalítico não pode comparar o comportamento da criança observado em sessão clínica com o 'esperado' para essa fase do desenvolvimento. II - Os comportamentos da criança em sessão devem ser compreendidos à luz de seu sentido, isto é, quais são os nexos significativos e as motivações do comportamento. III - Sendo toda criança indeterminada, torna-se necessário que o psicoterapeuta prepare atividades, jogos e situações para propor a ela a fim de explorar como lida com responsabilidade e liberdade existenciais. Portanto, as afirmativas I, II e III estão corretas.
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Filosofia - Fenomenologia de Edmund Husserl
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