No Código de Ética do Assistente Social (1993), a defesa intransigente dos direitos humanos e a recusa do arbítrio e do autoritarismo significam que o Assistente Social tem o compromisso de defender os direitos humanos de forma incansável. Isso implica em atuar de maneira emancipatória, buscando a efetivação de políticas públicas e a construção de uma nova ordem social. Esses princípios estão alinhados com a igualdade formal e material presentes na Constituição Federal (1988). Portanto, o Assistente Social não tem o direito de escolher se irá ou não defender os direitos humanos, pois essa é uma responsabilidade fundamental de sua profissão.
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