(VUNESP, 2020) M.P., 32 anos, sexo feminino, casada, reside há dois meses na área de abrangência de uma unidade básica de saúde (UBS). Ao ter sua gravidez confirmada por meio de teste adquirido em farmácia, procurou a UBS para iniciar o pré-natal. Ao ser atendida, informou, entre outros assuntos, que a empresa onde trabalhava como recepcionista oferecia assistência médica. Frente a essa situação, foi orientada a procurar um médico do convênio para o acompanhamento de sua gestação, pois havia muita procura por atendimento na UBS por pessoas que não tinham acesso a convênios. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a situação apresentada fere ao princípio da Atenção Básica de:
De acordo com a situação apresentada, a orientação dada à paciente M.P. de procurar um médico do convênio para o acompanhamento de sua gestação está de acordo com o princípio da Atenção Básica de Universalidade. Esse princípio preconiza que todos os indivíduos devem ter acesso igualitário aos serviços de saúde, porém, como a paciente possui acesso a um convênio médico oferecido pela empresa onde trabalha, é recomendado que ela utilize esse recurso, a fim de garantir que as pessoas que não possuem convênio possam ser atendidas na UBS.
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