De acordo com a perspectiva freudiana, o Ego é o componente do aparelho psíquico que busca equilibrar as demandas do Id e as restrições do Superego. Ele age de forma racional, buscando soluções para as tensões e aceitando frustrações. O Superego, por sua vez, forma-se após o Ego, assimilando os valores recebidos dos pais e da sociedade. Ele exerce um papel moral, punindo o sujeito não apenas por ações praticadas, mas também por pensamentos inapropriados ou inaceitáveis. O Id, por sua vez, é a fonte de energia psíquica ligada às pulsões e está associado ao princípio do prazer.
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