Alguns profissionais da comunicação ocupam assento no C-Level, e isso não chega a ser uma novidade. Do mesmo modo que, não apenas pioneiros da lite...
Alguns profissionais da comunicação ocupam assento no C-Level, e isso não chega a ser uma novidade. Do mesmo modo que, não apenas pioneiros da literatura especializada como James Grunig e Margarida Kusch defendem a necessidade dos comunicadores em níveis estratégicos. A questão é que invariavelmente esta participação se limita ao alinhamento com a estratégia, ou ao contato direto, com os altos administradores. Mas apenas para compreender inteiramente a estratégia definida por outros, sem a sua participação, de modo a executar um programa de comunicação conforme essa estratégica exige. Ou seja, nunca, ou quase nunca, o comunicador aparece como formulador da estratégia empresarial, no mesmo nível e importância que os demais profissionais da alta gestão, tais como os financistas, administradores, advogados, os especialistas dos produtos e dos serviços oferecidos pela organização e, por que não, os acionistas.
Referência: CARDOSO, Claudio (2020). O Comunicação no C-Level. E sua Caixa de Ferramentas. Inédito. São Paulo: Campus. No Prelo.
Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.
O comunicador frequentemente ocupa o papel de formulador das estratégias há muitos anos;
A comunicação é vista, na maioria das organizações, como elemento relevante, porém sem protagonismo nas definições estratégicas;
Grunig e Kunsch foram os criadores do conceito de comunicação estratégica;
Financistas e administradores integram conselhos de administração com alta frequência.
É correto apenas o que se afirma em
É correto apenas o que se afirma em:
A comunicação é vista, na maioria das organizações, como elemento relevante, porém sem protagonismo nas definições estratégicas.
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