De acordo com Skinner, os papéis de ouvinte e falante não são considerados duas formas de linguagem, mas sim comportamentos operantes. Ele argumenta que o comportamento do ouvinte, embora seja influenciado por estímulos verbais, é um comportamento operante não-verbal, pois sua ação de fornecer reforço é direta e mecânica, atuando diretamente sobre o ambiente. No entanto, essa posição tem sido alvo de críticas e reformulações dentro da própria Análise do Comportamento, e há muitas discussões em andamento sobre o assunto. Para obter mais detalhes e informações, é recomendado consultar a obra de Dahás, Goulart e Souza, de 2008.
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