Essas são ótimas atividades para promover a contação de histórias e desenvolver a compreensão dos alunos sobre narrativas. Aqui está um passo a passo para cada uma das atividades: 1. Promover uma atividade de contação de histórias relacionadas às datas comemorativas de agosto: - Escolha histórias que estejam relacionadas às datas comemorativas do mês de agosto, como o Dia dos Pais, Dia do Estudante, entre outros. - Prepare um ambiente aconchegante e tranquilo para a contação das histórias. - Utilize recursos visuais, como livros ilustrados ou projeções, para tornar a experiência mais envolvente. - Conte a história de forma animada e cativante, utilizando diferentes entonações de voz e expressões faciais. 2. Identificar elementos da narrativa nas histórias, como personagens, cenários e eventos principais: - Após a contação da história, promova uma discussão em grupo sobre os elementos presentes na narrativa. - Peça aos alunos que identifiquem os personagens principais, os cenários em que a história se passa e os eventos mais importantes. - Incentive-os a justificar suas respostas, explicando como chegaram a essas conclusões. 3. Responder a perguntas sobre as histórias, explorando o entendimento dos alunos sobre os enredos e os personagens: - Faça perguntas relacionadas à história contada, como "Qual foi o problema enfrentado pelo personagem principal?" ou "Qual foi a lição aprendida na história?". - Encoraje os alunos a expressarem suas opiniões e a justificarem suas respostas com base nos elementos da narrativa. 4. Pedir que os alunos criem desenhos ou ilustrações inspirados nas histórias contadas, incentivando a expressão criativa: - Após a discussão sobre a história, peça aos alunos que criem desenhos ou ilustrações que representem cenas ou personagens da história. - Incentive a criatividade e a originalidade, permitindo que cada aluno expresse sua interpretação pessoal da história. - Ao final, promova uma exposição dos desenhos ou ilustrações, permitindo que os alunos compartilhem suas criações com os colegas. Essas atividades ajudarão os alunos a desenvolverem habilidades de compreensão de narrativas, expressão criativa e trabalho em grupo. Divirta-se!
Leia o livro sozinho e avalie o que você achou da história. Se pergunte o que mais gostou e pense sobre os sentimentos que foram despertados a cada momento. A sua experiência e reflexão farão diferença na hora de contar, trazendo mais emoção para quem acompanha.
Tenha sempre em mente quem são os seus ouvintes, considerando a faixa etária e os interesses pessoais. Pode ser útil construir um banco de histórias, mantendo todas disponíveis para poder escolher de acordo com o momento que precisar. Aqui no Guia do Futuro sugerimos alguns clássicos de autores brasileiros para ler com os filhos.
Mostre o livro para a criança poder acompanhar as figuras enquanto você narra. Explorar um pouco mais as imagens antes de virar a página pode ser interessante, gerando experiências que complementam o sentido do texto. Então, aproxime o livro do seu pequeno para ajudá-lo a enxergar e apreciar as ilustrações.
Quer tentar dar um show sem o livro? Divirta-se descobrindo como fazer! Para prender a atenção, é essencial que as histórias sejam narradas com fluidez e espontaneidade. No entanto, não se preocupe em decorar tudo. Memorize apenas as partes que considera importantes para conduzir a narrativa e deixe o improviso cuidar do restante.
A voz e o corpo são as ferramentas básicas do contador de histórias. Imagine os personagens e dê vida a eles com gestos e expressões diferentes. Solte a imaginação para enriquecer a narrativa, fazendo com que ela ganhe sentido para as crianças. A linguagem não-verbal é tão importante quanto as palavras que falamos.
Nada de vergonha na hora de usar vozes diferentes ou dar outras entonações durante a leitura em voz alta. Você não precisa fazer uma super atuação, o importante é trazer a emoção da história e se divertir!
Se o personagem do livro vive um momento de suspense, mostre a sensação em seu corpo e na sua fala, transmitindo tudo isso para a criança. Caso você não tenha muito costume de explorar a variação dos seus timbres, experimente treinar no espelho fazendo vozes diferentes. Na hora de interpretar o vilão de uma história, por exemplo, pode caprichar num tom mais grave para o personagem ganhar vida.
Durante a leitura, respeite as pausas das pontuações. Elas guiarão você para o ritmo que o autor imaginou para a obra, gerando assim mais efeitos poéticos, descoberta de rimas e mudança de climas. Acima de tudo, esteja realmente presente e faça desse um momento de qualidade. Ou seja, nada de celulares e distrações que tirem o foco da história sendo contada.
Para tornar a leitura mais divertida, vale utilizar objetos que sirvam de apoio ao momento de contar a história. Por exemplo, uma colher de pau pode se tornar o cetro de um rei e uma tigela pode representar um tesouro a ser protegido. Que tal preparar de forma antecipada uma mochila com objetos para usar durante sua performance?
Na hora de ler, muitos pais preferem trocar as palavras que consideram difíceis por outras mais simples e acabam perdendo a oportunidade de expandir o vocabulário dos pequenos. Se sentir necessidade, você pode até parar a leitura para explicar. No entanto, a ampliação do entendimento na primeira infância ocorre naturalmente, sempre descobrindo novos termos e significados diariamente.
Nos momentos em que precisar usar um objeto de apoio para contar a história, seu pequeno pode segurar para você. Quando tiver um barulho na leitura, como a força do vento ou um animal, a criança pode ser convidada a ajudar na imitação do som.
O momento da contação é também de troca entre vocês, então não há problema nenhum em parar para comentar o que um personagem está fazendo ou algo engraçado da história. As perguntas feitas na hora certa tem o poder de instigar a curiosidade e o raciocínio lógico. Além disso, ajudam no desenvolvimento da capacidade de interpretação do texto.
Que tal conversar com seu filho sobre um livro após a leitura? Pode começar perguntando o que ele gostou ou se consegue recontar a história com suas próprias palavras. Isso estimulará sua imaginação e também sua concentração.
Em narrativas que apresentam decisões importantes, é possível conversar sobre os sentimentos (Como o personagem se sentiu depois disso? Como você se sentiria?) e as escolhas envolvidas (Você acha certo agir assim? Existiam outras opções?). Tudo se torna aprendizado naturalmente com algumas perguntas.
Também pode ser divertido imaginar finais alternativos. Seja como for, o importante é trocar suas impressões sobre a história. A leitura é algo que pode ser feito junto e assim contribuir ainda mais para estreitar os laços de carinho na educação.
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