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A localização onde ocorre a parada cardiorrespiratória (PCR) pode impactar a taxa de sobrevida dos pacientes, pois, quando a PCR ocorre no ambiente...

A localização onde ocorre a parada cardiorrespiratória (PCR) pode impactar a taxa de sobrevida dos pacientes, pois, quando a PCR ocorre no ambiente hospitalar, espera-se que a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) seja iniciada de forma mais rápida e que o paciente tenha maior chance de recuperar a circulação espontânea. O ritmo cardíaco inicial durante a PCR desempenha um papel fundamental no manejo da situação e tem influência direta na sobrevida dos pacientes. A desfibrilação precoce é um fator crucial para aumentar as chances de sobrevivência em pacientes com PCR que apresentam indicação para esse procedimento.


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Avaliação II - Individual emerg
12 pág.

Enfermagem em Urgência e Emergência UniasselviUniasselvi

💡 2 Respostas

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Auricelia Tavares

V, V, F, F.

Um paciente de 50 anos, com histórico de doença cardíaca prévia, apresenta súbita perda de consciência e ausência de pulso, sendo levado às pressas para a sala de emergência. A equipe inicia as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) imediatamente. Com base nesse caso clínico, classifique V para as sentenças verdadeira e F para as falsas:

 

(v) A identificação do ritmo cardíaco será essencial para determinar a necessidade de desfibrilação imediata durante a reanimação cardiopulmonar.

(v) A adrenalina deverá ser a primeira droga a ser administrada em todos os ritmos de PCR, sendo recomendada a administração de 1 mg de adrenalina a cada três ou cinco minutos.

(f) Ao utilizar um desfibrilador monofásico, a energia recomendada para a desfibrilação inicial é de 200 joules.

(f) Após 10 minutos de RCP, caso o paciente não apresente retorno da circulação espontânea, a equipe deverá cessar os esforços de reanimação.

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A localização onde ocorre a parada cardiorrespiratória (PCR) pode impactar a taxa de sobrevida dos pacientes. Quando a PCR ocorre no ambiente hospitalar, espera-se que a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) seja iniciada de forma mais rápida, o que aumenta as chances de recuperação da circulação espontânea. Além disso, a desfibrilação precoce é um fator crucial para aumentar as chances de sobrevivência em pacientes com PCR. O ritmo cardíaco inicial durante a PCR também desempenha um papel fundamental no manejo da situação e tem influência direta na sobrevida dos pacientes.

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