( ) Permite obter um subconjunto de células homogêneo e prático para processamento em laboratório. Em relação ao isolamento de células teciduais, a separação é realizada passando a mistura de células por um canal fino que permite passar apenas por uma célula de cada vez. Na saída deste canal, cada célula recebe irradiação com um feixe de laser e mensura a fluorescência emitida. A célula é então armazenada em uma gotícula carregada positiva ou negativamente, dependendo de sua fluorescência.

( ) A maioria dos tecidos são incolores e devem, portanto, ser tratados com um corante para poderem ser vistos e estudados ao microscópio. Os corantes usados ​​na histologia são imobilizados nas células porque têm afinidade por suas moléculas constituintes.

( ) Em alguns casos, é necessário estudar os componentes celulares em seu desempenho nas células, por exemplo, monitorando sua concentração e localização celular. Para isso, existem métodos que permitem “marcar” esses componentes para poderem ser visualizados e estudados mediante a microscopia.

( ) O primeiro passo no isolamento de componentes intracelulares é romper a célula e liberar seu conteúdo interno. As células podem ser quebradas por choque osmótico, vibração ultrassônica, passagem forçada um pequeno orifício ou sua imersão em um determinado material específico. Todas as técnicas têm em comum o resultado, que é a ruptura da membrana plasmática, também conhecida como lise celular.

• 2, 1, 4 e 3.
• 3, 1, 2 e 4.
• 3, 1, 4 e 2.
• 2, 3, 1 e 4.