José Antunes figura no polo passivo de um processo de execução por quantia certa, proposto por Raimundo Nonato (polo ativo). Nenhum bem foi penhora...
José Antunes figura no polo passivo de um processo de execução por quantia certa, proposto por Raimundo Nonato (polo ativo). Nenhum bem foi penhorado ainda. Todavia, com o ânimo de não pagar o seu credor, José Antunes (executado) alienou 200 (duzentas) cabeças de gado nelore (único patrimônio) para Manoel Toledo, que não sabia e não procurou saber da intenção fraudulenta de José Antunes. O advogado de Raimundo Notato peticionou nos autos do processo da execução alegando que Manoel Toledo praticou fraude à execução e que, portando, a venda é ineficaz. Sendo assim, é CORRETO afirmar que o ADQUIRENTE DOS BENS: a. Praticou fraude, pois tinha o dever de buscar certidões negativas no domicílio do devedor e no local onde se encontravam os bens, e não o fez. Portanto, o negócio jurídico é ineficaz para o exequente.
De acordo com as informações fornecidas, é correto afirmar que o adquirente dos bens praticou fraude, pois tinha o dever de buscar certidões negativas no domicílio do devedor e no local onde se encontravam os bens, e não o fez. Portanto, o negócio jurídico é ineficaz para o exequente.
0
0
Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto
Compartilhar