Para resolver esse problema, podemos utilizar a conservação da quantidade de movimento linear. Antes da colisão, temos que a velocidade do primeiro automóvel (v1) é o dobro da velocidade do segundo automóvel (v2), ou seja, v1 = 2v2. Além disso, a massa do segundo automóvel (m2) é o dobro da massa do primeiro automóvel (m1), ou seja, m2 = 2m1. Após a colisão, os automóveis ficaram presos nas ferragens e se deslocaram em uma direção de 45° em relação à direção inicial de ambos. Isso indica que a velocidade resultante dos automóveis unidos é de 40 km/h. Podemos utilizar a conservação da quantidade de movimento linear para encontrar a velocidade do segundo automóvel antes da colisão. A quantidade de movimento linear total antes da colisão é igual à quantidade de movimento linear total após a colisão. Antes da colisão: m1 * v1 + m2 * v2 = quantidade de movimento linear total Após a colisão: (m1 + m2) * v' = quantidade de movimento linear total Onde v' é a velocidade resultante dos automóveis unidos após a colisão. Substituindo os valores conhecidos: m1 * v1 + m2 * v2 = (m1 + m2) * v' Substituindo as relações dadas: m1 * 2v2 + m2 * v2 = (m1 + m2) * 40 Substituindo m2 = 2m1: 2m1 * 2v2 + 2m1 * v2 = (2m1 + 2m1) * 40 4m1 * v2 + 2m1 * v2 = 4m1 * 40 6m1 * v2 = 160m1 v2 = 160 / 6 v2 = 26,67 km/h Portanto, a velocidade correta do automóvel 2, imediatamente antes da colisão, é de aproximadamente 26,67 km/h. A alternativa correta é a letra E) 30 km/h.
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