Na rotina laboratorial, é recomendado que as amostras sejam aceitas apenas com informações corretas do paciente, assim como com a data e a hora de ...

Na rotina laboratorial, é recomendado que as amostras sejam aceitas apenas com informações corretas do paciente, assim como com a data e a hora de sua coleta. Em alguns casos, são recebidas amostras com informações incompletas, o que causa dúvida quanto à sensibilidade de diagnóstico, dependendo do método. Nesses casos, a rotina laboratorial usa uma estratégia antes da liberação do diagnóstico. Uma amostra de fezes foi recebida pelo laboratório sem a identificação do horário de coleta. Ao realizar o método direto (a fresco), o profissional não encontrou nenhuma evidência da presença de parasitos na amostra. O profissional pode liberar o diagnóstico como negativo?


A. Não. O método direto tem baixa sensibilidade e necessita de amostras frescas. É necessário realizar a análise por outros métodos parasitológicos, para a confirmação do diagnóstico;
B. Sim. A ausência de visualização de parasitos na observação ao microscópio indica que não há carga parasitária e, portanto, o diagnóstico negativo deve ser liberado diretamente;
C. Não. É necessário repetir o método direto (a fresco), pelo menos, 3 vezes, para aumentar sua sensibilidade e garantir um resultado confiável, antes da liberação do diagnóstico.