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Homem de 40 anos, deu entrada no serviço de emergência de hospital de alta complexidade com diagnóstico de fratura de bacia instável, rotacional e ...

Homem de 40 anos, deu entrada no serviço de emergência de hospital de alta complexidade com diagnóstico de fratura de bacia instável, rotacional e verticalmente. Não apresentou uretrorragia ou micção espontânea. Ao toque retal a próstata está apagada e não apresenta sangue no reto. Uretrocistografia retrógrada evidenciou extravasamento de contraste ao nível da uretra membranosa sem identificação vesical. Paciente com fixação da fratura de bacia indicada, será encaminhado à cirurgia. Aparentemente, apresenta abaulamento suprapúbico à palpação. Qual a melhor conduta para acesso vesical e quantificação da diurese?


A) Cistostomia suprapúbica por punção.
B) Cateterismo uretral retrógrado.
C) Vesicostomia.
D) Cistostomia suprapúbica via aberta.

Respostas

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Com base nas informações fornecidas, a melhor conduta para acesso vesical e quantificação da diurese seria a opção A) Cistostomia suprapúbica por punção. Essa técnica envolve a inserção de um cateter diretamente na bexiga através de uma punção na região suprapúbica, permitindo o esvaziamento da bexiga e a coleta da urina para quantificação. É uma opção segura e eficaz nesse caso de fratura de bacia instável. No entanto, é importante ressaltar que a decisão final deve ser tomada por um profissional de saúde com base na avaliação clínica completa do paciente.

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