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A alternativa incorreta a respeito da construção pronominal observada no poema é a letra e. No penúltimo verso, o pronome "me" não tem a função sintática de objeto direto, mas sim de objeto indireto. Observa-se, a exemplo do que ocorria no latim, que as formas "eu"/"ego" alternam com a forma "me" dependendo da função sintática.
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