1. As incumbências do poder público para assegurar o direito ao meio ambiente são: preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; proteger a fauna e a flora, vedadas as práticas que coloquem em risco sua função ecológica e que provoquem a extinção de espécies; controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. 2. A coletividade pode contribuir para a defesa e preservação do meio ambiente através de ações individuais e coletivas, como a redução do consumo de água e energia, a separação e destinação correta do lixo, o uso de transporte público ou bicicleta, a participação em movimentos ecológicos e a cobrança de políticas públicas efetivas para a proteção ambiental. 3. Quando o meio ambiente não é preservado, a sociedade pode sofrer diversas consequências, como a escassez de recursos naturais, a poluição do ar, da água e do solo, a perda de biodiversidade, o aumento de doenças relacionadas ao meio ambiente, a degradação da qualidade de vida e a ocorrência de desastres naturais. 4. A falta de saneamento básico pode afetar o meio ambiente e a saúde da população de diversas formas, como a contaminação de rios e lençóis freáticos por esgoto e resíduos sólidos, a proliferação de doenças transmitidas por água e alimentos contaminados, a poluição do ar por queima de lixo e a degradação do solo por resíduos tóxicos.
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