A atual etapa da acumulação capitalista, que vem se desenvolvendo desde a década de 1970, é marcada por significativas transformações no mundo do trabalho, especialmente nos setores de ponta da economia. Foram tão impactantes essas mudanças que vieram à tona teses decretando a emergência de uma “sociedade pré-industrial”, o fim do trabalho, a morte do proletariado como sujeito revolucionário. Com essas alterações na economia capitalista começamos a observar uma tendência, entre os autores e arautos das teses mencionadas, em sobrevalorizar as rupturas e obnubilar as continuidades, fazendo uma imensa confusão entre transformação estruturais e transformações conjunturais. O trabalho como categoria sociológica é compreendido como:
O trabalho como categoria sociológica é compreendido como uma atividade humana que envolve esforço físico e/ou mental, realizada com o objetivo de produzir bens ou serviços que atendam às necessidades da sociedade. Na atual etapa da acumulação capitalista, o trabalho tem passado por significativas transformações, especialmente nos setores de ponta da economia, o que tem gerado teses que decretam a emergência de uma "sociedade pré-industrial", o fim do trabalho e a morte do proletariado como sujeito revolucionário. No entanto, é importante destacar que essas mudanças não significam o fim do trabalho, mas sim uma transformação na forma como ele é realizado e organizado.
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