A política criminal não se limita a simples análise da problemática relativa à repressão de crimes, mas sim, de todo um conjunto de técnicas, por m...

A política criminal não se limita a simples análise da problemática relativa à repressão de crimes, mas sim, de todo um conjunto de técnicas, por meio das quais a própria sociedade e seus governantes estruturam as reações à criminalidade urbana, assim, se pode concluir que a repressão, enquanto ramo do direito, não é em hipótese alguma o único instrumento da política criminal e sequer o mais recomendado.

Sobre o tema mencionado, de acordo com Paulo Henrique de Godoy Sumariva (2019), ao tratar de política criminal sob o enfoque da criminologia, este é enfático ao definir que está se orienta em:

• I - Prevenção indireta dos crimes socialmente relevantes e II – intervenção relativa às suas manifestações e aos seus efeitos graves para determinados indivíduos e famílias.
• I – Prevenção comum dos crimes socialmente irelevantes e II – intervenção relativa às suas manifestações e aos seus efeitos simples para determinados indivíduos e famílias.
• I - Prevenção especial indireta dos crimes socialmente relevantes e II – intervenção relativa às suas manifestações e aos seus efeitos graves para determinados indivíduos.
• I - Prevenção especial e direta dos crimes socialmente relevantes e II – intervenção relativa às suas manifestações e aos seus efeitos graves para determinados indivíduos e famílias.
• I Prevenção comum indireta dos crimes socialmente irrelevantes e II - intervenção relativa às suas manifestações e aos seus efeitos graves para determinados indivíduos e famílias.